Eu entro em meu ser
dentro de meu eu
a folha branca, pura
me ilumina a paz
o tempo lá fora, quem dera
colaborar para sair, e o céu...
eu poder deita-lo sob,
em sua imensidão me adaptar
Adaptar que sua beleza não é exlusiva
Adaptar que seu mistério nao é banalidade
Adaptar que a paz não é algo palpável
Adaptar a ser forte, resistente... alegre
Ao mesmo tempo dessa distância
vejo isto também próximo, o horizonte,
o marítimo de preferência, ao ver tudo isto...
observar que são apenas olhos, olhos marítimos....
Assim eu contínuo, sempre feliz
minha estrada, a estrada absconcreta,
perdoe-me o neologismo, procurando
a ligação dos fatos com a imaginação...